Com chefs, rappers e 'celebridades', Bienal quer ir além da 'feira de livros'
Em coletiva, foram destacados autores best-sellers e atividades culturais.
Evento acontece entre 22 e 31 de agosto, no pavilhão do Anhembi, em SP.
A 23ª Bienal do Livro de São Paulo, que acontece entre 22 e 31 de agosto no pavilhão de Exposições do Anhembi, quer deixar de ser "só uma feira de livros" para ser "um momento multicultural", com atividades que vão da gastronomia ao rap, passando por música, teatro e dança. O diagnóstico é da presidente da Câmara Brasileira do Livro (CBL), Karine Pansa, que realiza o evento.
Veja no site da Bienal do Livro de SP a programação completa dia a dia.
Karine participou de uma entrevista coletiva na manhã desta quinta-feira (14) no Sesc Bom Retiro, na região central. Na apresentação, foram mostrados detalhes da programação. Há oito espaços com atividades culturais (veja destaques abaixo). A CBL é curadora de três deles, e o Sesc SP, dos outros cinco.
Karine participou de uma entrevista coletiva na manhã desta quinta-feira (14) no Sesc Bom Retiro, na região central. Na apresentação, foram mostrados detalhes da programação. Há oito espaços com atividades culturais (veja destaques abaixo). A CBL é curadora de três deles, e o Sesc SP, dos outros cinco.
O tema geral é "Diversão, cultura e interatividade: Tudo junto e misturado". A expectativa é receber um público de 700 mil pessoas – a capacidade máxima por dia é calculada em 100 mil. De acordo com a presidente da CBL, o investimento total foi de R$ 34 milhões, sendo R$ 4,8 milhões captados via Lei Rouanet. São 350 expositores, que representam 750 selos. E, pela primeira vez, os visitantes vão poder usar o vale-cultura, tanto para adquirir os ingressos quanto para comprar livros.
"A gente não pode negar que esse lado comercial sempre existiu, isso não é crime, não é feio nem deixa de ser elegante", afirmou a presidente da CBL. "Mas hoje temos a possibilidade de comprar livros pela internet. Por que vou à Bienal comprar um livro se eu posso comprar na esquina? Porque na Bienal vou comprar um livro, conhecer um autor, participar de uma programação interessante. E está tudo dentro do mesmo ambiente. É a possibilidade de conseguir conectar vários programas em um só."
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